“Uma vez escrevi um pequeno aforismo sobre a ajuda. Quem quer ajudar, não consegue mais ajudar, pois nesse momento ele interfere na alma do outro. O outro é que permite a ajuda. Só assim é seguro e adequado para o ajudante. Quando se exige ajuda, via de regra, não se deve ajudar, a não ser que se trate de um acidente grave ou algo semelhante. Quem exige ajuda se comporta como uma criança, e o ajudante precisa nesse momento se comportar como se fosse mãe ou pai. Ambos começam,